DIA:
24/05 das 12h às 22h

LOCAL:
Buffet Yano – Rua Potsdam, 138A – Vila Leopoldina

VALOR DO CONVITE:
R$ 150

CONVITE SOCIAL:
R$ 80 (Convite que a pessoa compra, mas não vai ao evento)

OBJETIVO:
100% da verba será revertida para a criação do Núcleo de Convivência de Idosos da Casa do Pequeno Cidadão

Buffet de feijoada servido à vontade, das 12h às 16h

Samba ao vivo e petiscos* especiais até às 22h / *Bebidas e petiscos cobrados à parte

Realização: Casa do Pequeno Cidadão

Em um movimento crescente de conscientização e responsabilidade social, empresários têm se destacado ao oferecer oportunidades de trabalho para pessoas com deficiência intelectual. Esta iniciativa não apenas reforça valores de inclusão, mas também evidencia o potencial e as habilidades únicas desses profissionais.

Cada vez mais, líderes empresariais estão compreendendo que a inclusão não é apenas uma questão de empatia, mas também uma escolha estratégica para promover ambientes de trabalho diversificados e enriquecedores. Empresas que abraçam a diversidade não apenas contribuem para uma sociedade mais justa, mas também colhem os frutos da inovação e criatividade provenientes de equipes heterogêneas.

Parcerias que transformam vidas: NAISPD VIDA CIDADÃ X EMPRESAS

Histórias de Sucesso

O impacto positivo dessa abordagem é evidente nas histórias de sucesso que começam a surgir. Profissionais com deficiência intelectual têm se destacado em diversas áreas, demonstrando competência e dedicação. Essas narrativas inspiradoras desafiam estereótipos e reforçam a importância de oferecer oportunidades iguais a todos os membros da sociedade.

Rumo a um Futuro Mais Inclusivo

Ao abrir portas para pessoas com deficiência intelectual, os empresários não apenas transformam vidas individuais, mas também contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A promoção da diversidade no ambiente de trabalho não é apenas um dever moral, mas um investimento valioso no futuro, impulsionando inovação, produtividade e um mundo profissional verdadeiramente igualitário.

Por: Cláudia Brondi